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Universe Blast

Universe Blast

Chapéus há muitos... E para todos os estilos!

Desde sempre fui fã de chapéus. Talvez tenha visto demasiados filmes da década de 40 e 50 durante a minha infância, onde as personagens femininas estavam sempre elegantíssimas com fabulosos chapéus a emoldurar um rosto perfeitamente maquilhado e sem um único fio de cabelo desalinhado!

Talvez para o dia-a-dia não dê muito jeito usar alguns modelos, mas há muitas opções mais casuais.

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Há um certo je ne sais quoi no chapéus de Verão. Esteja na praia, campo ou passear na cidade, usar um chapéu de Verão dá aquele ar tranquilo, mas super chique e algo misterioso. Umfabuloso chapéu de Verão pode proteger do sol escaldante e dar imenso glamour à nossa imagem. E existem sugestões para todos os gostos e plafond de cartão de crédito.

 

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Primark Trilby Estampado (5€)

 

Suiteblanco Chapeu rafia fita entrançada com pena

 

Screen Shot 2015-07-30 at 17.22.14.png

 

Accessorize Tribly Neon

 

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Zara Home Capelina com fita

 

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 Tory Burch Fedora

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Gucci Havana Summer Hat

 

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 Artesano de Aba larga

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Eric Javits

 

Eu ficava com todos mas não tenho espaço para os guardar... Só por isso!

"Génesis" quase a chegar ao fim

Só agora me apercebi que estava quase em Agosto e que a exposição Génesis de Sebastião Salgado na Cordoaria Nacional encerra já este fim-de-semana! Afinal o pensamento de "tenho tempo para ir ver" está a esgotar-se a passos largos.

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Como se pode ser no site da exposição: “Génesis” é uma jornada em busca do planeta como ele existiu, desde a sua formação e na sua evolução, antes que a vida moderna se acelerasse e nos afastasse do núcleo essencial. É uma busca das paisagens terrestres e aquáticas até hoje intocadas; uma viagem em direcção aos animais e grupos humanos que conseguiram escapar das transformações impostas pelo mundo contemporâneo. 

Só até este domingo! A não perder (se possível)

 

Nota: Fotografia retirada do site da exposição Génesis (http://www.expogenesis.pt)

Malas de praia ou o que queiram fazer com elas

Um pulinho até ao Chiado para ver Pedro Tochas?

Esta quinta-feira dia 30 de julho, quem andar pela baixa lisboeta, pode passar pelos Armazéns do Chiado, pelas 19h, pode ver o “Palhaço Escultor”. É um espectáculo único com Pedro Tochas nos Armazéns do Chiado.

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O enredo desta performance? Um malabarista entra num palco onde vai apresentar o seu espetáculo de circo. Mas o contacto com o público altera o desenvolvimento do espectáculo. Os seus sentimentos tomam conta da situação, apaixona-se, zanga-se, fica contente, fica triste, esquecendo-se por vezes que está ali para fazer malabarismo. Partindo dos adereços tradicionais do malabarismo, “O Palhaço Escultor” vai acrescentando objetos do dia-a-dia e balões. Intrigados? Então não percam esta performance.

Aprender Origami no Museu do Oriente

Não sou particularmente dotada nesta coisa dos trabalhos manuais, e para quem nem sequer consegue dobrar um simples barco de papel, fazer um origami é uma verdadeira obra de arte.

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O grou ou ‘tsuru’ é um dos modelos mais populares e versáteis do universo do origami, uma ave graciosa e símbolo de longevidade. No próximo dia 6 de Agosto, quinta-feira, o Museu do Oriente organiza um workshop onde se vão dobrar pássaros de mestres como Isao Honda, Akira Yoshizawa e Kunihiko Kasahara, bem como explorar a base de pássaro e as suas variações.

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Talvez com este workshopPássaros em Origami” consiga aprender a fazer mais do que barquinho de papel e passe a fazer dobragens surpreendentes com uma simples folha de papel, sem recortes nem colagens. Bem, vou por os pés na terra, se calhar não vou conseguir fazer nada do outro mundo mas pode ser que consiga fazer um passarito com ar decente.

Let's go to Morroco

Já há muito tempo que tenho vontade de visitar Marrocos. A única vez que lá fui já foi no século passado, no ido ano de 1999, numa breve visita a Marraquexe. Embora o tempo para visitar a cidade não tenha sido muito, pois fui a trabalho, adorei a cidade. E fiz aquilo que todos os guias de viagem dizem para não fazer: aceitar como guia turístico um qualquer traseunte que encontre na almedina! A verdade é que o meu grupo saiu são e salvo da almedina de Marraquexe e visitou parte "interditas" estrangeiros.  Pode ter sido irresponsável da nossa parte, mas foi espectacular.

 

Entre as peripécias desta viagem, conto ainda com o guarda da alfândega que não me queria deixar embarcar no avião de regresso a Lisboa porque não tinha autorização do meu marido ou do meu pai. Pois eu seria uma marroquina em fuga... Ao fim de alguns minutos, e com a ajuda do grupo que me acompanhava, lá consegui convencer o guarda que era mesmo portuguesa e como maior de idade não precisava de autorização de ninguém para viajar.

 

Voltar a Marrocos é algo que quero há muito tempo. Porque sim, porque quero, porque se pudesse viajava pelo mundo inteiro e nunca parava em casa (ou parava poucas vezes para trocar de mala).

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Em Marrocos, além das cidades imperiais e roteiros mais tradicionais há uma nova coqueluxe: Saidia. São 14km de praia com areia dourada e o tom azul-turquesa das águas tranquilas do Mediterrâneo.

 

OK, já estou a ouvir o barulho de fundo das vozes indignadas a dizer que "Portugal tem óptimas praias e que para fazer praia mais vale ficar em Portugal", blá, blá, blá...

Portugal tem óptima gastronomia mas isso limita-nos a comer só cozido à Portuguesa, rancho e francesinhas? Estarei a cometer algum crime lesa-pátria ao comer japonês, italiano ou mexicano? Há óptimos autores portugueses e por isso só devo ler Camões, Eça de Queiroz ou Saramago? Sinceramente sempre achei que quem diz isso tem uma dor de cotovelo de todo o tamanho e por isso apanhem o comboio e vão lá para Carcavelos. Enquanto a viagem não se realiza, vou ficando com umas fotografias retiradas algures da internet para ir sonhando acordada...

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 Bon Voyage!

É impossível ignorar

... Ou pelo menos devia ser impossível ignorar este facto. Todos os anos são abandonados milhares de animais durante o Verão. Esta fotografia foi tirada em França por um fotógrafo que pretende sensibilizar as pessoas a não abandonarem os animais nas férias. São 140 cães que foram abandonados em 2 dias e abatidos em França.

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Isto passa-se em França mas cá a realidade não é diferente. Há uns anos quando trabalhava numa revista de animais falei com os responsáveis do canil municipal de Lisboa. O responsável na altura disse-me que nos meses de Verão são recolhidos ou mesmo abandonados no canil cerca de 30 animais por dia. Ou seja, ao final de um mês estamos a falar de 900 animais (maioritariamente cães). É duro ter que os eutanasiar, mas percebo que seja muito complicado manter uma estrutura que consiga albergar esta quantidade de animais. 

Ver esta imagem chocou-me! Tinha consciencia da realidade mas ver algo assim não me deixa indiferente.

 

Sempre vivi com animais de companhia fosse, cães, gatos ou aves (não todos ao mesmo tempo). E sempre conheci a realidade do abandono no verão (e fim da época de caça). Perto da casa de campo da família era, e é, comum aparecerem inúmeros cães adandonados, perfeitamente dóceis e de olhar meigo mas ao mesmo tempo perdido sem entederem muito bem o que se passou. Porém era impossível salvar todos.  

Houve um desses cães abandonados que nos deciciu adoptar. O Baltazar era um rafeirola adorável, foi mais um entre tantos cães abandonados que foi deixado no campo. Sim, foi ele que nos escolheu e decidiu dar uma segunda change a uns humanos que acabara de conhecer, apesar dos maus tratos marcados no corpo e ainda muito evidentes que tinha sofrido à mão de uns outros seres humanos. Sempre foi extremanente meigo, dócil e muito bem comportado. Apenas se recusava terminantemente a entrar num carro (porque seria?!) O medo dele de entrar nos carros passou e até passaram a ser um momento que ele gostava quando percebia que ia para a cidade e não ao veterinário. O Baltazar fez parte da família durante 10 anos.

Agora o testemunho canídeo foi passado para a dupla de labradores. E as férias têm que ser marcadas em consenso famíliar para as datas não coincidirem, ou caso coincidam encontrar algum amigo que possa ficar ou eles ou vaga num hotel para cães. Porque um animal de estimação não é um bibelot que quando nos chateamos de o ver, deitamos fora.

 

 

 

Sapatinhos de Bailarina

Adoro sabrinas porque me fazem lembrar as sapatilhas de ballet (em pequena queria ser bailarina). Mesmo que os gurus da moda o possam negar, não creio que alguma vez as sabrinas tenham saído de moda. Uso-as porque são confortáveis e elegantes. As sabrinas entram naquela categoria dos clássicos intemporais, tal como os pump pretos ou as botas rasas de cano alto.

No entanto, nas últimas estações as sabrinas têm ficado um pouco esquecidas, em detrimento de outros modelos rasos de inspiração mais masculina, como os Oxford (lindos também, mas isso ficará para outro post).

As modas são cíclicas e as sabrinas, de inspiração mais feminina e quase artística, estão a começar o seu caminho de regresso ao estrelato.

Há uns tempos li um artigo no Fora de Série que me despertou a atenção. Fui "investigar" e apaixonei-me quando descobri estas Josefinas: Josefinas Moscovo.png

 Josefinas Moscovo (239€)

 

As Josefinas Moscovo são inspiradas na beleza das grandes coreografias da escola de ballet russo. As Josefinas são uma marca portuguesa de sabrinas, idealizadas por Filipa Júlio, uma arquitecta que queria honrar o seu passado de bailarina... e a sua avó Josefina. Viajar pelo site desta marca de calçado de luxo, é um deleite para os amantes de sapatos.

Sim, é verdade que não são baratas e que a marca ficou mais conhecida por ter as sabrinas mais caras do mundo: o modelo "Josefinas Sal Azul Persa” com uma jóia em topázio azul e ouro criada por mestres joalheiros nacionais, com solas e palmilhas em pele natural azul escura, que custam a módica quantia de 3.369 euros.

A colecção mais recente, Josefinas Pop Square, têm uma forte inspiração no universo Beatle e dão uma nova vida à passadeira londrina mais famosa de sempre. Num regresso ao final dos anos 60, esta colecção de sabrinas feitas com tecido Gingham, é jovial e feminina.

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Josefinas Pop Square

Nesta colecção, é notória a inspiração nos Beatles, mas com uma abordagem mais feminina. "Porque ao lado de um grande homem estará sempre uma grande mulher" (lê-se no site da marca), Pop Square é um tributo a Yoko, Mo, Pattie e Linda.

Divertidas, jovens e elegantes, as sabrinas portuguesas marcam pontos lá fora.  

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