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Universe Blast

Universe Blast

Sugestão para quem está no Funchal!

Até ao próximo domingo, dia 4 de Outubro, decorre a 41.ª Feira do Livro do Funchal. Vão estar presentes vários escritores consagrados e nomes emergentes do panorama literário português. Francisco Moita Flores, Inês Pedrosa e Afonso Cabral, o vencedor do prémio LEYA de 2014 com o livro “O Meu Irmão”, vão marcar presença no certame.

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A 41ª Feira do Livro além das apresentações editoriais conta com animação: espetáculos musicais no palco principal localizado no centro da feira, com apresentação dos Talentos FNAC, concertos e sessões cinema no Teatro Municipal Baltazar Dias e animações teatrais de rua que alegrarão certamente todos aqueles que visitem a feira. Para os mais pequenos haverá a Hora do Conto com a presença de Sofia Maul e Ester Cadeira.

 

Se estiverem pelo Funchal, que tal passarem por lá e aproveitar os preços especiais que existem?

27ª Temporada Música em São Roque está quase a começar

A 27ª edição da Temporada Música em São Roque vai decorrer entre 17 de Outubro e 8 de Novembro. No programa encontram-se 12 concertos criados para esta temporada e com peças em estreia absoluta. A abertura da temporada está a cargo do Coro Gulbenkian, na Igreja de São Roque, marcando assim o início de uma das mais conceituadas iniciativas culturais da cidade de Lisboa.

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O cartaz deste ano é composto pelas seguintes atuações: Ensemble Bonne Corde, a cantora lírica Ana Barros e a pianista Isabel Sá, Ensemble MPMP (Movimento Patrimonial pela Música Portuguesa), Vozes Alfonsinas, L’Effetto Ensemble, Capella Duriensis, Officium Ensemble e o pianista António Rosado. Para além destas atuações, o programa integra ainda a participação do Coro Gulbenkian – na abertura da Temporada, a 17 de outubro – e da Orquestra Metropolitana de Lisboa, que fará o encerramento do evento. A Temporada conta ainda com um dia dedicado aos talentos emergentes, a cargo de Escolas de Música, tendo este ano sido convidadas a Escola de Música de Nossa Senhora do Cabo e a Escola Superior de Música de Lisboa que atuam no Domingo, dia 8 de Novembro.

 

Mais informações sobre a Temporada e Programa detalhado em www.scml.pt.

"September Song"

When I was a young man
Courting the girls
I played me a waiting game
If a maid refused me with tossing curls
I let the old Earth take a couple of whirls
While I plied her with tears in lieu of pearls

And as time came around
She came my way
As time came around
She came

But, it's a long, long while from May to December
But the days grow short when you reach September
When the autumn weather turns the leaves to flame
One hasn't got time for the waiting game

Oh, the days dwindle down to a precious few
September, November
And these few precious days I'll spend with you
These precious days I'll spend with you

And the wine dwindles down to a precious brew
September, November
And these few vintage years I'll spend with you
These precious years I'll spend with you
 

 

Gosto muito de Kurt Weil e esta é uma das minhas músicas preferidas. O Kurt Weill e o letrista Maxwell Anderson escreveram a cançao tendo em conta as característias vocais do cantor Walter Huston que a iria interpretar. A canção foi criada para o espectáculo da Broadway "Knickerbocker Holiday" em 1938. Esta não é a versão original mas uma magnifica interpretação de Sarah Vaughan.

Let´s sail!

Quem viveu a infância e a adolescência durante a década de 80, recorda-se de séries de TV que marcavam as tardes de fim-de-semana: "Fame", "Macgyver", "Knight Rider"... e "The Love Boat"!

 

Quem não se recorda do Capitão Stubing, a directora do cruzeiro Julie McCoy (e os seus vestidos de noite espectaculares, para os padrões da época), o barman Isaac Washington com as suas piadas tolas, o "engatatão de serviço", o médico Adam Bricker (Os padrões de beleza masculina dos anos 70/80 eram tãããão diferentes). Sem esquecer o comissário de bordo Burl "Gopher" Smith que via sempre os seus planos amorosos frustrados...

 

"O Barco do Amor" passava na RTP1 e brindava os domingos à tarde com um humor levezinho e boa disposição. Uma hora de histórias de encontros românticos a bordo de um cruzeiro de luxo que visitava um destino exótico a cada episódio. Lembro-me que em um dos episódios, o cruzeiro supostamente aportou em Lisboa e foi a histeria completa!

 

Desde então, sempre tive o (secreto) desejo de fazer um cruzeiro. Em miúda achava aquilo o topo do glamour e sofisticação, mesmo que pensasse que faria isso só quando fosse muito velhinha... Por isso fiquei histérica de felicidade quando há uns meses surgiu a oportunidade de fazer um cruzeiro pelo Mediterrâneo. (Aaaahhhh! Obrigada, Obrigada, Obrigada MSC Cruzeiros e Halcon Viagens!) 

 

“Ahhhhh Quero, quero, quero!” Foi logo o que pensei... Bom acho que gritei mesmo. Durante a próxima semana, o MSC Magnifica vai levar-me por alguns portos da Europa e Turquia.

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L'Edera e Quattro Venti são os dois restaurantes principais do MSC Magnifica. Já estou a salivar à conta das descrições da gastronomia transalpina, as pastas aos risottos, os queijos (já me estou a imaginar a sair do barco a rebolar pelas escadas). Mas há ainda o Buffet Sahara com pratos de confecção mais rápida.

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Oriental Plaza é uma das outras opções do MSC Magnifica. Aqui vou “desgraçar-me” nos pratos de inspiração asiática, desde os picantes característicos do norte da China aos agridoces do sudeste asiático. (Vou tão rebolar quando regressar...)

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Restaurante Típico Oriental Plaza - MSC Magnifica

 Além dos restaurantes, o  MSC Magnifica tem 17 bares e lounges, todos inspirados em diferentes temas e com uma grande variedade nas ementas e lista de bebidas. 

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Ah… e embora leve uns livros para ler durante os tempos de navegação, acho que à noite não vou ter muito tempo livre. A bordo do MSC Magnifica há a T32 Disco, o Casino Atlantic City, uma sala de videojogos e o Teatro Royal.

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Prometo partilhar as experiências aqui no blog, durante a próxima semana!

Let’s sail!

 

Decidi opinar sobre as declarações da Betty Faria...

Parem as rotativas que uma senhora de provecta idade decidiu dizer algo politicamente incorrecto! E a propósito, eu também não vou ser muito mais politicamente correcta. (Aliás o politicamente correcto é algo que não me apraz.)

 

Não tenho por hábito dar muita atenção ao que actores, actrizes, cantores, apresentadores dizem em entrevista, mas desta vez apeteceu-me. Aparentemente a senhora Betty, a Faria, actriz brasileira, e não a Grafstein, que acompanha aquela figura única do jet-set nacional, decidiu opinar o seguinte: “Não gosto de mulheres gordas. Elas me incomodam profundamente. Tenho repulsa, rejeição. Sempre batalhei para não ser uma velha gorda”.

 

Percebo que quem é mais roliço/a se tenha sentido algo incomodado/a com as declarações da senhora, mas a minha questão é: se em vez de mulheres gordas, Betty Faria tivesse dito que  se sentia profundamente incomodada com mulheres magras, o sururu tinha sido o mesmo? Muito sinceramente duvido.

 

Tendo em conta os ataques que uma das modelos que desfilou para a Victoria Beckham sofreu publicamente, mais ou menos no mesmo período, parece-me que  para a opinião pública pode dizer-se o que se quiser sobre um magro mas não sobre um gordo. 

 

Enquanto toda a gente se indignou com o comentário de Betty Faria, por outro lado meio mundo achou que chamar publicamente “esqueleto” a uma miúda de 17 anos era perfeitamente razoável. É certo que me podem dizer que os comentários não seria dirigidos directamente a ela, mas sim à designer que a contratou para o desfile. No entanto, em última análise os jornais, revistas, público em geral, todos fizeram comentários sobre a aparência física de uma miúda de 17 anos! A Senhora Faria tem 74, a sua personalidade mal ou bem já está mais do que formada e ela fez um comentário sobre si própria: "Sempre batalhei para não ser uma velha gorda”. É uma escolha dela! 

 

A modelo do desfile da Victoria Beckham é extremamente magra, sim. Mas por acaso sabem porque é que ela é magra? Não creio... Pode sê-lo por opção (como se ter excesso de peso não fosse uma escolha...), mas também pode ser porque não consegue ganhar peso e isso meus senhores e senhoras é por vezes bastante difícil. Digo com conhecimento de causa!

 

Passei a adolescência inteira a ouvir “piropos fofos” como “Olivia Palito”, “Espirra-canivetes” ou mesmo “Trinca Espinha”. Eu era magra não porque fizesse dieta, porque fosse influenciada pelas figuras públicas ou pela moda (como agora se tem a mania de dizer), era magra porque era mesmo assim, mesmo comesse como uma verdadeira alimária como é habitual nos adolescentes. Queria ganhar peso e não conseguia... E conheci ao longo da vida várias mulheres que tiverem ou têm o mesmo problema do que eu para ganhar peso.

 

E por favor deixemo-nos de hipocrisias. Quantas vezes já comentaram com alguém que não vêem há algum tempo: “Uau! Estás tão magro/a.” e um  “Uau! Estás tão gordo/a.”? Acho que o resultado é 100 para o primeiro e 0 para o segundo. Se ser cheinho é bom, então toda a gente dizia um "Que máximo estás tão gordo/a" regularmente.... Será que a Betty Faria não disse aquilo que vai na cabeça de muito gente mas não se tem coragem de dizer? E quem disse que a pessoa que ouve um "está tão magro/a" vai considerar isso um elogio?

 

Por isso o que eu opino: Tenho horror a excessos que põem em risco a saúde. Tenho horror a pessoas burras que abrem a boca e mostram que o oxigénio que respiram é desperdiçado. Incomodam-me as pessoas que não tomam banho e não aprenderam para que servem os desodorizantes.Tenho horror xenófobos, homofóbicos, misóginos. Sinto repulsa por quem diz "hades", "póssamos", "onteontem". Tenho horror a pessoas a pessoas mal educadas, que gritam palavrões, passam à frente nas filas... Tenho nojo a quem come de boca a aberta... Posso por tudo no mesmo saco, ou posso usar a massa cinzenta e ver o que realmente é importante para a sociedade sem proteccionismos idiotas.

Viagem evolucionista em Oeiras

Em 1925, John Scopes foi condenado no Estado do Tennessee por ensinar as teorias de Darwin. E em 2012, um estudo realizado nos Estados Unidos, revelava que quase metade dos americanos rejeitava a teoria da evolução...

 Bom, espero que por cá as coisas sejam diferentes e que a visitar a exposição “A Viagem de Darwin” seja uma forma de consolidar conhecimento. “A Viagem de Darwin” chega agora ao Parque dos Poetas em Oeiras.

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A exposição ilustra a viagem de Charles Darwin a bordo do navio HMS Beagle (Dezembro de 1831 a Outubro de 1836) e cuja influência no seu trabalho foi determinante para a Biologia moderna.

A expedição do HMS Beagle, que visava o levantamento cartográfico da América do Sul, permitiu ao jovem naturalista Darwin (22 anos) conhecer e explorar novos territórios, estudando em detalhe as suas faunas, flora e geologia. As suas observações, minuciosamente anotadas, e as colecções de espécimes que construiu e enviou para Londres para estudo posterior, foram determinantes para a vasta obra que produziu, base do pensamento científico moderno.

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 A Viagem de Darwin está patente no Templo da Poesia no Parque dos Poetas. Mais do que um parque urbano, de grande qualidade paisagística, o Parque dos Poetas, agora finalizado, é o único “museu ao ar livre” de arte escultórica em Portugal e o maior da Europa. 

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Novidades Josefinas ao estilo Sixties

Quem disse que as sabrinas só podem ser sapatos?

A marca portuguesa Josefinas criou as Twiggy, umas notas de cano alto inspiradas na supermodelo britânica dos anos 60, Lesley Lawson, mais conhecida como Twiggy.

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A singularidade da supermodelo que redefiniu os padrões de beleza da época: estatura pequena, feições andrógenas, com cabelo loiro muito curto e olhos redondos realçados por pestanas postiças, inspirou a criadora das Josefinas a idealizar algo completamente diferente das produções habituais da marca.

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As Josefinas Twiggy são produzidas à mão e partem do modelo clássico de sabrina em verniz preto, que se transforma numa bota alta e elegante, toda ela em pele genuína. Lindíssimas e super elegantes para usar com saias curtas quando os dias mais frescos chegarem.

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As Josefinas Twiggy estão disponíveis exclusivamente online e custam, em Portugal, 540€.

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