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Universe Blast

Universe Blast

Há uma nova revista...

... da qual serei fiel leitora!  Ok, ok dizem que é para crianças entre os 5 e os 12 anos, mas todos temos uma criança dentro de nós. Eu tenho (e não estou a falar no sentido literal da coisa).

Ter juntos os dois universos míticos - LEGO e StarWars - é... é um sonho tornado realidade!

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A revista é mensal e terá sempre uma peça de LEGO Star Wars exclusiva da publicação. Oh que maravilha! Peças LEGO únicas, lindas e exclusivíssimas!

 

Luke Skywalker, Yoda, Darth Vader, Han Solo são os heróis que acompanham várias gerações de 1977. O universo LEGO esse encanta miúdos e graúdos desde os anos 30! 

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A revista LEGO® Star Wars™ é dirigida a um público dos 5 aos 12 anos, com conteúdos pensados não só para o desenvolvimento da imaginação e para o incentivo à leitura, mas também com múltiplas curiosidades e novidades em redor do universo Star Wars, juntamente com passatempos, comics, fichas de personagens e de naves, posters e um espaço dedicado aos fãs, tanto da saga de George Lucas como das míticas peças de LEGO.

Comemorar o Dia Mundial do Jazz com Anthony Strong

A 30 de Abril assinala-se o Dia Mundial do Jazz, mas cá por Lisboa podemos começar a comemorar de véspera no concerto de Anthony Strong no CCB. É considerado uma super estrela do jazz actual, Anthony Strong regressa aos nossos palcos com as canções do seu último álbum “On a Clear Day” e faz-se acompanhar pela Claus Nymark Big Band.

 

 

Claus Nymark é um dos músicos mais activos e mais experientes no meio jazzístico em Portugal. Trombonista e director musical de big bands, lidera a sua própria orquestra, é membro fundador do grupo Dixie Gang, e toca com a Big Band do Hot Clube de Portugal e com o Septeto do Hot Clube de Portugal. É co-fundador da Orquestra AngraJazz e da Big Band Nacional da Juventude, sendo também director musical da Reunion Big Jazz Band, da Lisbon Swingers e da Big Band do Conservatório Regional de Palmela. (Orquestra de Jazz Humanitária).

 

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Anthony Strong esgostou os espectáculos de estreia em 2014 e esteve recentemente em Portugal no aniversário da rádio Smooth FM. A 29 de Abril em Lisboa no CCB e no dia 30 ruma até ao Coliseu do Porto.

Viagem aos musicais dos anos 40

Outro dia, no meio de uns quantos zappings em TV, deparo-me um musical com Kenneth Branagh... O senhor costuma fazer adaptações de Shakespeare: Henry V, Much Ado About Nothing, Hamlet, e de repente deparo-me com Kenneth Branagh num cenário retirado de um musical dos anos 30/40, e a cantar “Cheek To Cheek” fiquei, no mínimo, intrigada!

 

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De facto, este musical é uma adaptação de Love's Labour's Lost, uma das comédias que William Shakespeare. No filme de Branagh - ao estilo de filme musical romântico de Hollywood - a trama passa-se na Europa de 1939, mas os diálogos mantêm-se originais.

 

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Entre representação, sapateado (juro que pensei que a qualquer altura o Fred Astaire e a Ginger Rogers fossem entrar pelo cenário para um daqueles pas de deux imortais) e salpicado por canções de Cole Porter, Gershwin (o George e o Ira) ou Irving Berlin deixam-me bem disposta e com vontade de recordar os clássicos de outras décadas.

 

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Desconhecia por completo a existência do filme, e após alguma pesquisa percebi que foi um fracasso de bilheteira lá fora. Por isso o mais provavel é nem sequer ter chegado às nossas salas de cinema. Sim, já não vivemos no anos 40 e os musicais já não arrastam multidões ao cinema.

 

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No entanto, apesar de não ter visto o filme na totalidade foquei curiosa e certamente vou pesquisar no videoclube do meu operador de TV se tem este Love's Labour's Lost. (Sim, que eu cá não sou de fazer piratarias!)

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Fiz 40 e agora?

De todo sinto que a banda sonora do meu aniversário de 40 ano seja a música do Paco Bandeira. Possivelmente noutros tempos aquela lírica fazia mais sentido, mas acho-a muito negativa, uma contagem de tempo e emoções perdidas. É certo que houve amigos que perdi, como diz a canção, mas se calhar não eram tão amigos assim, mas também houve outros que encontrei e ganhei. Houve momentos mais alegres, outros mais tristes mas a isso eu não chamo tempo perdido, é viver e aprender com as vivências, experiências sejam elas negativas ou positivas.

 

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Talvez em vez de fazer o somatório do que aos 20 anos pensava que ia ter aos 40 e não tenho, faça o somatório do que tenho e porque é que tenho. Ver o copo meio cheio e não meio vazio.

 

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Houve sonhos que não concretizei, mas isso não me impede de continuar a sonhar por esses ou por outros sonhos. Travei algumas lutas inglórias, mas isso serviu para aprender a escolher as batalhas que realmente quero travar.

 

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Haveria coisas que eu mudava no que vivi? Creio que não. O que vivi tornou-me aquilo que sou, uma construção no meio de risos e lágrimas, tempestades e bonanças... Estou tranquila com o que sou e quero continuar a ser.

 

O que aprendi nestes anos?

Conhecer-me

Sonhar sempre!

Aquilo que faço não define quem sou.

Não ter nada como garantido. 

Rodear-me de pessoas positivas. 

A amizade se é verdadeira não tem distância ou prazo de validade.

Fazer algo que goste, só porque sim.

Manter os pés assentes na terra.

Não deixar que as circunstâncias assumam o controlo da minha vida.

Aprender sempre mais!

 

Por tudo isto e muito mais: Parabéns a mim!

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Arturo Sandoval volta a Lisboa

Após o enorme sucesso do espectáculo em 2014, Arturo Sandoval regressa a Portugal para mais dois concertos em Lisboa e no Porto. Dia 17 de Março em Lisboa no CCB e no dia seguinte no Coliseu do Porto, os concertos serão certamente inesquecíveis e imperdíveis.

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Arturo Sandoval foi vencedor de 10 Grammys, 6 Billboard Awards e um Emmy Award. Conhecido pela facilidade que tem em executar notas superagudas, pela sua agilidade e por ser rápido e criativo a improvisar no trompete. Eu quero estar lá para ouvir este exímio trompetista!

 

 

Visitar Lisboa como se fossemos turistas?

….Mas quantas vezes é que já vimos a cidade como se fossemos um turista? Quantas vezes já nos “perdemos” pelas ruas dos bairros tradicionais, ou visitamos o Jerónimos, ou passeamos nos jardins da Gulbenkian?

 

MUDE Museu do Design e da Moda

Este é um dos meus museus preferidos e não é só porque a entrada é gratuita. Mesmo para quem não é grande fã de design e de moda, este Museu é uma excelente viagem às criações dos designers mais consagrados do mundo.

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Mosteiro dos Jerónimos e Torre de Belém

A visita de estudo no tempo a escola não conta. O Mosteiro dos Jerónimos é uma das nossas glórias da arquitectura: os claustro esculpidos em pedra são deslumbrantes. Ainda naquela área, a Torre de Belém é um ex-libris de Lisboa, uma joia arquitectónica da época dos Descobrimentos, e classificada como Património Mundial.

 

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Castelo de São Jorge

Local incontornável da história de Lisboa, o castelo de São Jorge, localizado na colina mais alta da cidade, tem uma das vistas mais deslumbrantes sobre a cidade e o Tejo.

 

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Museu Calouste Gulbenkian

Um dos meus preferidos. Calouste Gulbenkian gostava de coleccionar "apenas o melhor", e por isso esta é uma das melhores coleções privadas do mundo. Podemos ver pinturas de mestres como Rembrandt e Rubens, joias Lalique, a arte egípcia e greco-romana. Sem esquecer os maravilhosos jardins que rodeiam o espaço.

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“Passagem” celebra uma década com novos vinhos

Os vinhos Passagem assinalam 10 anos de existência com o lançamento no mercado de novos vinhos: “Passagem Reserva branco 2014” e “Passagem Reserva tinto 2013” chegam agora a chegar ao mercado, juntando-se assim ao “Passagem Porto Vintage 2011”.

 

A colheita de 2014 imprimiu ao “Passagem Reserva branco” algumas nuances de novidade: é um vinho mais leve, aromático e fresco. Foram produzidas apenas 2 mil garrafas, estando à venda com um preço recomendado de €9,50.

 

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O “Passagem Reserva tinto 2013” apresenta frescas e originais notas apimentadas e a hortelã. Cheio de energia e sabores, é evidente a bergamota tão característica da Touriga Nacional, que assume o papel principal neste blend ao qual se juntam a Touriga Franca (25%) e o Sousão (5%). O PVPR é €12.

 

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É unânime que 2011 foi um ano fabuloso no Douro, com todas as Casas Produtoras de Vinho do Porto a declararem ano Vintage. Os Porto Vintage 2011 vão, provavelmente, ser considerados os melhores de sempre, durante muito anos. Portanto, um bom presságio para a estreia de um Porto “Passagem”, chegado este ano ao mercado, em garrafas de 500ml e 750ml. O “Passagem Porto Vintage 2011” está pronto para ser apreciado já, mas que vai certamente envelhecer muito bem.

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No espírito “Easy Rider”

A coleção Outono/Inverno 2015  da Nobrand propõe uma viagem pela cultura motard. Com o sugestivo nome Sons of Thunder , a coleção caracteriza-se pelo uso de materiais luxuosos e detalhes exclusivos. Às peles envelhecidas soma-se o acabamento queimado (“burnout”), que atribui aos modelos um look vintage.

 

Os veludos, em cores apelativas, e a utilização de pele com relevo semelhante à de réptil, crocodilo e peixe são algumas das características da coleção “Sons of Thunder”. Os modelos femininos são marcados por detalhes arrojados, como a aplicação de purpurina e peles metálicas e douradas. Numa vertente mais desportiva, os sneakers apresentam um toque casual, que nos remete para o estilo motard. As peles sintéticas e a lã de carneiro marcam também presença nesta coleção.

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Nobrand FLAME BLACK: €173

 

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 Nobrand TRICK  WHITE BLACK: €144

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Nobrand TWISTIE TAN: €130 

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Nobrand WAXER DARK: €173 

O Lado B das Josefinas tem novidades

Depois de mostrar ao mundo o Lado B com os modelos “Thelma and Louise”, a marca de sabrinas de luxo Josefinas decidiu tornar-se “fora da lei”. “The Outlaw” é o nome da nova coleccção que inclui quatro loafers criados a partir de verniz, adornados com pompons faux fur. Os preços variam entre 270€ e 295€.

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