Quando vi as primeiras notícias sobre tatuagens para o cabelo fiquei intrigada. Primeiro foi: “tatuar o cabelo como?” Depois percebi que eram temporárias e a minha outra questão foi: “como é que raio é que a tatuagem fica no cabelo?” Ainda por cima se for um cabelo como o meu – com muita vontade própria.

Como gosto bastante de tatuagens temporária, pus-me a investigar e parece que a tendência lançada por uma Kardashian (agora aqui recuo ligeiramente no conceito, já que não simpatizo por aí além com este clã). Bem se eu passasse as metade das horas no cabeleireiro que qualquer uma delas passam acho que até conseguia usar uma coisa daquelas.

As aplicações que vi na net são em cabelos lisos... Pois, não estou a ver os desenhinhos lindos a ficaram mais tipo obra de arte abstracta.

As tatuagens temporárias adornam o cabelo sem ser preciso ganchos ou outro tipo de apliques, e o processo de aplicação parece ser bem fácil. Basta aplicar a imagem escolhida no cabelo, virada para baixo, e pressionar com uma toalha molhada. Esperando alguns minutos, basta retirar a película. Assim que quiser retirar a tatuagem, qualquer champô servirá para o efeito.

Para já ainda não encontrei estes acessórios de cabelo em lojas nacionais, mas vou manter-me atenta. O produto é da Scunci, a marca de acessórios para cabelo, que habitualmente é distribuída em Portugal em lojas como a Claire’s.

Depois de “Madama Butterfly” (sim: é mesmo "Madama" e não "Madame", o ciclo de visitas temáticas no Museu do Oriente dedicado à ópera, agora é a vez de “Lakmé”, de Léo Délibes, a 27 de Novembro.

No percurso pelas colecções do Museu, os visitantes são convidados a descobrir a Índia imaginada pelo libretista e compositor ocidental. A Índia durante o domínio britânico é o cenário de “Lakmé”, de Léo Délibes (1836-1891), a explorar na visita de dia 27 de Novembro, a partir das 19h30.