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Universe Blast

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O pecado da “Gulli”

Já não é a primeira vez que vou até ao Gulli no Mercado de Cascais. Como é relativamente próximo do trabalho, quando há aniversários ou despedidas por vezes é o spot de eleição.

 

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Possivelmente da primeira vez decidi não escrever sobre o restaurante porque estava supercheio e embora a música de fundo fosse boa (quando se conseguia ouvir), a acústica da sala fazia com que fosse quase impossível conversar à mesa. Desta última vez, como a visita foi à hora do almoço, o espaço estava mais vazio, o que permitiu que não gritássemos para nos ouvirmos.

 

O espaço no Mercado da Vila (agora estamos na moda de converter os mercados municipais em centros de restauração) tem uma decoração em tons de verde e tem uns sofás estampados que parecem retirados directamente de uma espreguiçadeira de um parque de campismo dos anos 80 – com umas folhas de palmeira ou flora semelhante também em verde. Aliás as cores da natureza são a assinatura do restaurante: há ainda uma horta vertical numa das paredes, coordenado com madeira escura, os candeeiros são cinzentos. 

 

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Decoração à parte, a focaccia servida de entrada é óptima: leve, fofinha e sente-se bem o sabor do azeite no pão. Desapareceu em segundos, mas o grupo achou melhor não pedir “refill” pois as doses são relativamente generosas e convém não ficarmos “k.o.” logo nas entradas. Decidimos passar logo ao prato principal – almoço em dia de trabalho não dá para nos esticarmos muito nas opções gastronómicas. Ora sendo o Gulli um “ristorante pizzeria napoletana” o menu tem, obviamente, maioritariamente pizzas e pasta. 

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As pizzas têm a massa fina – o que é muito bom, odeio aquelas pizzas com meio metro de massa impregnada em gordura – e são saborosas. Mas não são nada de perder a cabeça – ou pelo menos não a que experimentei. Entre os colegas houve quem adorou - de comer e chorar por mais. Na minha incursão anterior, tinha experimentado os raviollis - bons, mas não fabulosos... A comida é boa, o serviço é normal. Para repetir? Talvez, mas não é nenhum pecado da Gula.

Programa para Domingo à tarde

O pianista e compositor japonês Tempei Nakamura apresenta-se pela primeira vez em Portugal, este domingo, 15 de Novembro, pelas 17h00, no Museu do Oriente, com entrada gratuita.  Ter a oportunidade de ouvir um dos maiores vultos do piano e ainda por cima de forma gratuita é uma chance imperdível.

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Neste espectáculo, o músico interpreta um repertório inteiramente da sua autoria, caracterizado pela mistura de influências clássicas bem como do jazz e rock progressivo, incluindo a emblemática suite da “Península Kii” e a suite evocativa dos jardins de Monet, em Giverny, uma homenagem ao mestre do Impressionismo.

 

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Natal mágico com banda sonora Disney

Disney in Concert – Magical Music from the Movies é um espectáculo da Lisbon Film Orchestra que vai levar a Lisboa e ao Porto os temas mais icónicos do universo Disney. 

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O mundo encantado da Disney é o cenário ideal para o Natal e por isso a Lisbon Film Orchestra, vai transformar o Coliseu do Porto e o Campo Pequeno em Lisboa em anfiteatros mágicos, onde os clássicos temas da Disney resgatam nosso imaginário sonhos, emoções e fantasias, num espectáculo musical único dirigido pelo maestro Nuno de Sá.

 

Os temas dos heróis de O Rei Leão, A Pequena Sereia, Piratas das Caraíbas, Mary Poppins, A Bela e o Monstro, Aladdin e Frozen- O Reino do Gelo, entre outros, são as grandes estrelas deste espectáculo, tocados por 55 músicos e 4 cantores sincronizados com as imagens dos famosos filmes da Disney projectadas na tela, proporcionando uma experiência musical de orquestra verdadeiramente mágica e um Natal ainda mais especial a todas as famílias.

 

 

Coliseu Porto

9 e 10 de Dezembro às 21h30

Preços: entre 15€ e 35€

 

Campo Pequeno

26 de Dezembro às 16h30 e 21h30

Preços: entre 15€ e 35€