Na semana passada celebrou-se o primeiro aniversário da marca Bonté em Portugal, com um evento de apresentação da linha Toujours Belle. A “festa de aniversário” decorreu na loja Clarel da Lapa.

A decoração da festa era adorável! Super feminina!

A marca Bonté é exclusiva da rede Clarel e Minipreço.

A Bonté entrou lá em minha casa praticamente desde que chegou ao mercado. Tem uma grande variedade de produtos de higiene e beleza, adaptados às mais diversas necessidades. Da linha Bonté Toujours Belle já utilizava a Água Micelar, a qual gosto muito em termos de eficácia e tem uma óptima relação qualidade preço (€1,99).

A gama Bonté Toujours Belle tem mais de 40 produtos, adaptados aos diferentes tipos de pele e às suas diversas necessidades. Estes produtos estão divididos em 4 linhas, muito fáceis de identificar através de um código de cores:

 Linha Azul – destinada a todos os tipos de peles, inclui produtos de limpeza e cuidado.

Linha Rosa - para peles sensíveis, inclui produtos de limpeza e cuidado.

Linha Roxa – gama anti-rugas, só com produtos de cuidado (os quais devem ser coordenados com os produtos de limpeza da gama azul e rosa).

Linha Dourada – destinada a peles maduras, com produtos de cuidado e umas toalhitas de limpeza.

De entre os produtos que foram apresentados, estou curiosa para experimentar os Discos Desmaquilhantes de Olhos (€1,99), com loção de aloé vera. Já conhecia o conceito em discos removedores de verniz (dão imenso jeito em viagem), mas a solução de desmaquilhante é inovadora. As Ampolas Flash Effect (€3,79) que dão um aspectos rejuvenescido à pele também está na minha lista de produtos a experimentar nos próximos tempos.

E vocês já eperimentaram algum produto Bonté Toujours Belle? Qual o vosso preferido?

O quinteto de cordas, segundo Wolfang Amadeus Mozart e Johannes Brahms, é a composição eleita pelos Solistas da Metropolitana para o concerto a realizar este domingo (13 de Dezembro) às 16h00, no Museu do Oriente. O concerto inclui as obras “Quinteto de Cordas N.º 2 KV 406” de W. A. Mozart (1787) e “Quinteto de Cordas N.º 2, Op. 111” de J. Brahms, (1890)          

Ao longo da temporada, os músicos profissionais da Metropolitana têm percorrido o repertório de música de câmara ocidental, em grupos de formação diversa. Neste concerto, de entrada gratuita, apresentam-se em quinteto de violino, viola e violoncelo.

Felizmente não tenho problemas de intolerância à lactose, mas isso não significa que não possa fazer uma alimentação mais saudável optando por alimentos sem lactose.

Os iogurtes gregos estão entre os meus preferidos e estou ansiosa por experimentar a novidade da Yonest, uma marca portuguesa. O novo Yonest sem lacotse está agora em pontos de venda como El Corte Inglês, Celeiro, Apolónia, entre outros, à espera de serem descobertos.

 Yonest é o verdadeiro iogurte grego à moda antiga mas sem lactose.

"From walking home and talking loads
To seeing shows in evening clothes with you
From nervous touch and getting drunk
To staying up and waking up with you..."

Ando viciada nesta música do James Bay, "Let it Go". Embora a minha costela pseudo-romântica deixe muito a desejar, adoro a melodia e mesmo a letra... E com as músicas e letras que inundam actualmente as "ondas" da rádio (juro que vou escrever sobre as canções pseudo-latino-kizombada-ou-coiso) o James Bay é uma espécie de elixir auditivo.

E o tempo assim lá fora... é a banda sonora ideal para um feriado aconchegado.

A partir de hoje a Avenida da Liberdade não é só a artéria da cidade com as lojas para as compras mais chiques. A partir de hoje, a Avenida da Liberdade passa a ter um Clube Literário. O Chiado Clube Literário é mais uma iniciativa da Chiado Editora para levar os livros a locais menos convencionais (tal como aconteceu no Verão)

O Chiado Clube Literário é um espaço que pretende tornar-se um local de encontro entre autores e leitores, fomentando o culto do livro e a partilha do gosto da leitura, em plena zona nobre da cidade. O Clube Literário terá actividades diárias como lançamentos de livros, tertúlias, showcases, workshops e outros eventos culturais.

Mas não de só livros e tertúlias é feito este espaço. Além dos mais de dois mil títulos de diversas editoras, disponíveis para consulta e para venda, há um Gin Bar e uma ementa diversificada, dedicada a refeições leves, assinada pelo chef chileno Rodrigo Manonellas.

O espaço divide-se numa zona lounge - composta por sofás, mesas de apoio e luzes de leitura, num ambiente propício à evasão na literatura -, uma área com mesas e cadeiras de madeira, convidativa a momentos de lazer, e uma esplanada, num total de 80 lugares.

Merece uma visita, em breve, não acham?

Há bandas e cantores que gosto, muito, contudo como não fui rápida como o Flash, e voar até ao computador ou ponto de venda mais próximo de mim e comprar um singelo bilhete...

Confesso que o meu nível de “fãzice” não é assim tão elevado e não faço parte dos milhares que esgotam um concerto em menos de 24horas... Ou é o nível de “fãzice” ou então o baixo nível da conta bancária. Algum dos dois não me está a deixar ouvir a música que quero ao vivo e a cores...

Depois de ter perdido os Muse (pois... já está esgotadíssimo) agora foi a vez de ver os bilhetes para os dois concertos da Adele (21 e 22 de maio) esgotarem num abrir e fechar de olhos. Mas parece que não é só cá. No Reino Unido foram anunciados oito novas datas devido à enorme procura de ingressos. 

Valha-me S. Youtube e assim fico a ver os vídeos....

Está aí tão perto e começamos a contar as passas ou o bagos de romã, a fazer planos para a maior festa do ano. Se por vezes ficamos por casa com uns amigos, noutras alturas apetece-nos grandes festas, ou trocar de calendário noutro ponto do globo. Bom, como sou mega fãs das listagens da National Geographic, de passaporte na mão começo uma viagem pelas sugestões os melhores locais para passar o Ano! (Conforme as minhas preferências, claro!)

Nova Iorque, Estados Unidos 

O que dizer sobre o reveillon em Nova Iorque na Times Square? A temperatura até pode ser negativa, mas as imagens que rodam nas televisões de todo o mundo, despertam o desejo para lá estar. Um milhão de foliões no centro da cidade que nunca dorme, aguardam que a enorme bola de cristal desça da fachada do antigo edifício do New York Times.

Rio de Janeiro, Brasil

Directo para o hemisfério Sul, a Passagem de Ano no Rio de Janeiro é sinónimo de calor, praia e um espectáculo de fogo de artifício dos maiores do mundo. É tradicional vestir de branco e ir até à praia atirar flores ao mar em honra de Yemanjá (a deusa do Mar dos cultos ancestrais africanos)

Londres, Reino Unido

De volta à Europa, Londres também tem uma das festividades de fim de ano mais famosas do Mundo. Milhares de pessoas juntam-se à beira do rio Tamisa e em Trafalgar Square para um espectáculo de luz e cor. À meia-noite, a cada badalada do Big Ben o fogo de artifício ilumina as celebrações. E de seguida a London Eye também tem um show pirotécnico com música a acompanhar.

Sydney, Austrália

Do outro lado do Mundo, a Baía de Sydney enche-se de foliões para comemorar o Ano Novo à beira-mar. A Sydney Harbour Bridge e os icónicos edifícios das imediações são o palco de um dos mais deslumbrantes espectáculos de fogo de artifício de todo o mundo.

Juntar um instrumento musical tradicional do Oriente, o Gamelão de Java, com a linguagem irreverente do Jazz parece uma mistura improvável. Mas é mesmo isto que o Museu do Oriente nos propõe no próximo dia 12 de Dezembro.

Um espectáculo onde o Oriente se encontra com o Ocidente num espetáculo original de Gamelão de Java. Em "Oriental Blues" além de temas tradicionais de Java e Bali, destacam-se no programa composições de Bernardo Sassetti e Gershwin e a estreia do arranjo Jalis Dream, uma peça jazz, para o colectivo Yogistragong, que será interpretada por gamelão, vibrafone, glockenspiel e marimba. O compositor e percussionista canadiano Mark Duggan, autor de Jalis Dream, protagoniza o solo de marimba.

Oriental Blues sugere uma linguagem musical contemporânea, derivada da fusão de estilos, poéticas e tradições, numa ponte entre culturas e pessoas em que o gamelão é peça central, graças às suas escalas exóticas e sonoridades ricas.

Oriental Blues - Gamelão e Jazz

12 de Dezembro, sábado, 21h30

Preço: € 8,00

PROGRAMA

• Swara Suling, música tradicional de Java Central
• Hujun Jepun, música balinesa, arranjo de Gilbert Stoeck para Yogistragong
• Jubilee, solo para glockenspiel e electronics, Mark Duggan - interpretado por Mark Duggan
• O Deus do Vulcão, Elizabeth Davis (solo de gamelão do fim do 1º acto da Ópera)
• Chant of Kali, Bernardo Sassetti - arranjo de Carlos Martins e Elizabeth Davis para Gamelão de Java, saxofone, marimba e vibrafone
• Jalis Dream, versão de Mark Duggan para gamelão, vibrafone, glockenspiel e marimba solo. Estreia deste arranjo interpretado pelo Yogistragong
• Peça de Gershwin num arranjo para piano, saxofone, vibrafone, marimba e gamelão, com a participação de Adriano Jordão ao piano