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Universe Blast

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No Borders: exposição de arte japonesa contemporânea

Obras criadas no Japão, Estados Unidos da América, Singapura e Portugal apresentam o percurso transversal da artista japonesa Izumi Ueda Yuu em No Borders, a sua primeira exposição em Portugal, patente até 27 de Março, no Museu do Oriente.

 

A exposição integra cerca de 50 obras, incluindo três instalações, gravuras de grande formato, esculturas em várias dimensões e técnicas - como a emblemática “Steps”, formada por centenas de círculos e “No Time to Kill” -, um conjunto de 30 objectos e peças de estudo.

 

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Recorrendo a meios como a pintura, a gravura e a escultura, a artista cristaliza nas suas criações a relação particular que estabelece com cada um dos locais que visita, sendo frequente a utilização de materiais encontrados in situ. Instalações de grandes dimensões como “Shoes, shoes” ou “Mount Fuji”, referenciam a vivência social japonesa e a dicotomia, por vezes tensa, da tradição vs progresso.

 

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No Borders é a súmula das experiências de Izumi Ueda Yuu através de vários âmbitos geográficos e humanos (artista, mulher, mãe), apresentadas em instalação, gravura e pintura, de onde se destaca uma versão inédita de Mount Fuji, desenvolvida propositadamente para esta exposição no Museu do Oriente.

 

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Exposição No Borders

Instalações de Izumi Ueda Yuu

De 21 de Janeiro a 27 de Março

Actividades gratuitas no próximo fim-de-semana

O Museu do Oriente por vezes dá-nos destes presentes e no próximo fim-de-semana há um conjunto de actividades gratuitas para desfrutar.

 

No sábado, dia 30 às 16.00, o Duo Contrasti dos Solistas da Metropolitana apresenta O Barroco e a Música Programática, num programa para violino e contrabaixo que apresenta Battalia a 10 (1673), de H. I. F. v. Biber, Suite Pulcinella (1911), de I. Stravinsky, e os concertos Outono e Inverno d’As Quatro Estações (c. 1720), de A. Vivaldi.

 

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No dia 31, às 15.30, o monge japonês Kakuho Aoe apresenta Otera Gohan – A Cozinha dos Templos Budistas, uma conferência dedicada à washoku – a cultura gastronómica do Japão, classificada como Património Cultural Intangível pela UNESCO em 2013.

 

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Porque a gastronomia japonesa não é só sushi, a washoku é baseada num conjunto de hábitos, técnicas, saberes e práticas relacionadas com a produção, processo, preparação e consumo dos alimentos, está associada ao espírito essencial de respeito pela natureza e também ao uso sustentável dos recursos naturais. A culinária privilegia a sazonalidade dos ingredientes e a beleza da colocação dos alimentos e utensílios de mesa, inspirados na riqueza da natureza e das estações. Mantendo-se fiel à tradição, a washoku foi sendo recriada no sentido de acompanhar as mudanças nas relações entre pessoas, natureza e sociedade.

 

Estes dois eventos são gratuitos mediante levantamento e a capacidade da sala.

Liam Gillick: Campanha

"Campanha” é organizada pelo Museu de Arte Contemporânea de Serralves organizada em quarto momentos. Esta primeira exposição no nosso país de Liam Gillick, que decorrerá ao longo de um ano, reflecte o compromisso permanente do artista com questões de processo, participação, coletividade e tomada de decisões, patente na sua abordagem diversificada à linguagem e à linguagem do espaço.

 

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Em "Campanha”, Gillick apresentará uma sobreposição progressiva de situações espaciais e performativas, incluindo peças escultóricas, som e obras baseadas em texto que já existiam como protótipos ou esboços, mas que nunca tinham sido produzidas à escala arquitetónica para que foram concebidas. Nestas obras, Gillick abordará poeticamente temas como o tempo, a história e a duração, bem como os códigos visuais e espaciais do social.

Limiares de Wolfgang Tillmans

É a primeira exposição de Wolfgang Tillmans e foca aquilo que descreve como as suas "Paisagens Verticais”, fotografias dos fenómenos naturais da luz quando o dia encontra a noite, o céu encontra a terra, a nuvem encontra o céu.

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A exposição chama-se “No limiar da Visibilidade” e tem obras datadas de 1995 ao presente e impressas em escalas que vão das dimensões fotográficas estandardizadas à expansão panorâmica de quatro metros, as fotografias traduzem o potencial expressivo do apurado formalismo visual de Tillmans e o compromisso do artista com a fotografia tão inerentemente físico quanto imaterial.

 

Desde que estabeleceu a sua reputação entre a juventude e a cultura dos clubes da Londres dos anos 1990, Tillmans tornou-se um dos artistas mais influentes do nosso tempo. A exposição estará patente até ao dia 25 de abril e inaugura esta sexta-feira em Serralves.

Flores para dar cor ao Inverno

Embora não sendo as minhas flores favoritas, as orquídeas estão no meu top 5. Infelizmente, sou uma péssima cuidadora de flores... Aliás quase qualquer planta porque até mesmo cactos por vezes passam algumas agruras em minha casa.

 

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Bom, talvez, no próximo dia 30 de Janeiro vá assistir ao workshop “O maravilhoso mundo das orquídeas” e aprenda de facto a tratar bem de orquídeas. Numa sessão teórica-prática, que conta com o apoio do Clube dos Orquidófilos de Portugal, é possível aprender algumas informações científicas e históricas desta planta exótica, as características botânicas, e também a simbologia das orquídeas na Ásia.

 

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Numa vertente mais prática, são abordadas técnicas e segredos de cultivo, manutenção da planta e outros cuidados a ter com as orquídeas em casa. Cada participante leva para casa um exemplar, para pôr em prática os ensinamentos da sessão. Por favor, Universo permite que eu consiga deixar esta orquídea viver por muitos e bons anos!

 

Workshop

O maravilhoso mundo das orquídeas

Sábado | 30 de Janeiro

Com José M. M. Santos

Horário: 10.00-13.00 e 14.30-18.00

Preço: € 55,00 (incluí uma orquídea)

Participantes: Mín. 10, Máx. 20

I need these because of reasons #6

É um dos icones de Star Wars e ficava muito bem lá por casa. A última versão LEGO® da Millennium Falcon está recheadinha de funcionalidades novas e um design ainda mais pormenorizado e aerodinâmico.

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Agora que o filme deve estar quase a sair das salas de cinema, tenho que ir até à loja mais próxima comprar a LEGO Millennium Falcon Han Solo e Chewbacca…

Bom, se calhar não consigo comprar já, mas gostava…

Um copo de vinho e uma lareira

Com o frio do Inverno, por vezes ao final da tarde é o que me apetece fazer: um copo de vinho, boa música de fundo e uma lareira (se tivesse lareira)... Como não tenho lareira, só posso ficar pelas duas primeiras coisas. E se a selecção musical pode ficar dependente do mood do momento em relação ao vinho posso experimentar o novo JMF, o vinho de entrada da José Maria da Fonseca.

 

É um vinho da região da Península de Setúbal, acessível a todos os consumidores, tendo mantido a qualidade e reputação ao longo dos anos. O novo JMF tem versão tinto e branco, embora eu habitualmente seja mais rapariga de apreciar vinho tinto.

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