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Universe Blast

Universe Blast

Não são todas iguais, ao contrário do que o amigo Amadeus diz...

Ontem tive a oportunidade de assistir ao ensaio geral da ópera “Cosí fan Tutte” que será levada à cena no Teatro Trindade este fim-de-semana pela Nova Ópera de Lisboa. Uma coincidência engraçada, pois na semana passa tinha assistido a “As bodas de Fígaro” também de Mozart e cujo libreto foi escrito pelo mesmo autor, Lorenzo de Ponte.

 

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“Così fan tutte”, traduzido será qualquer coisa como "Assim fazem todas”, é uma ópera cómica. (Os peritos na matéria já devem estar a puxar os cabelos, por não estar a usar a designação correcta: ópera bufa.)

 

A história roda à volta de fidelidades, ou melhor infidelidades. Na Nápoles do século XVIII, dois jovens oficiais, Ferrando e Guglielmo, debatem com um amigo, Don Alfonso, as virtudes das suas noivas. Ferrando e Guglielmo insistem que as suas namoradas, Dorabella e Fiordiligi, respectivamente, lhes são fieis. Alfonso, um solteirão “bon vivant”, declara que pela sua experiência não é possível confiar nas mulheres e faz uma aposta com os dois jovens para provar a sua teoria. A partir daqui desenrolam-se uma série de peripécias e situações inusitadas entre os vários personagens.

 

Uma ópera ao género comédia de costumes bem disposta e divertida. Bom, é certo que as mulheres não ficam bem no “retrato inicial” mas a aposta também pode ser válida nos termos contrários.

 

“Così fan tutte” é a antepenúltima ópera de Mozart. Foi a terceira e última ópera de Mozart cujo libreto foi escrito em colaboração com Lorenzo de Ponte (as outras duas colaborações haviam sido As bodas de Fígaro e Don Giovanni). E é esta a sugestão que deixo para este fim-de-semana.

 

Ah! Antes de terminar deixo aqui uma nota que achei muito interessante sobre este projecto. Esta ópera é produzida pela Nova Ópera de Lisboa, um projecto inédito de jovens músicos portugueses, que se reúnem para formar uma companhia de Ópera e Musicais. Este projecto, fundado em 2014 pelo pianista e maestro Bernardo Marques e pela soprano Alexandra Bernardo, surge de uma vontade de criar uma plataforma de lançamento dos jovens músicos portugueses, na qual estes possam apresentar um trabalho com o mais alto nível de qualidade artística

E de repente chego a casa...

A vasculhar nos ficheiros antigos do computador, encontrei algo que escrevi há uns anos. Desabafos do passado... Sentimentos de outrora...

 

"E de repente chego a casa e dá-me uma imensa ressaca...

Sinto saudades do cheiro da tua pele quando tinha a cabeça pousada no teu peito, tenho saudades do teu beijo quando chegava a casa, sinto falta das tuas mãos  a tocarem-me no rosto, de passar a minha mão pelo teu cabelo.

Tenho saudades de ter-te deitado no meu colo, fazer-te carícias no rosto e ouvi-te dizer: “sabe tão bem, depois do dia que passei hoje”...

E de repente chego a casa... e tenho saudades... e sei que já passou... e que jamais voltará... e que tenho que te esquecer deste modo... e que devo guardar com carinho cada momento que passei contigo, mas que ainda doí quando lembro que acabou...

E de repente chego a casa e sei que ainda te amo..."

 

Quarta-feira, 10 de Outubro 2012

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Bitter Valentine?

Não sou a pessoa mais romântica à face da terra. Longe disso. A além disso detesto folclores, sejam eles quais forem. Quando se gosta de alguém não me parece que a forma ideal de demonstrar o seu amor é oferecendo um urso de peluche e uma rosa vermelha manhosa num determinado dia do ano... E já agora esquecem-se os restantes dias do ano. Para mim são mais importantes os pequenos gestos diários, ou mesmo um grande gesto fora da epoca comemorativa.

A pressão social para não estar sozinha/o neste dia é absurda. Parece que os solteiros são seres com alguma doença estranha e seres humanos incompletos. Mas no alto da minha solteirice quem é que está mais incompleto? Quem consegue bastar-se a si mesmo ou quem não consegue conceber a sua vida sem alguém consigo, mesmo que não seja feliz?

Bom mas isto posso ser só eu a ser azeda...

 

Black Valentine by Caro Emerald

Who needs a captain on a love ship?
Someone with no clue of the destination due bow
Ain’t that a trip?

Who needs a diamond on a hand of stone?
Someone with the hurt who couldn’t make it work,
A trophy because you slipped

Love can’t conquer anything
If it’s lost without a trace
You might be tough, you might even be strong
But not when you’re in this place

Secret lovers – get lost in the secrets they tell
They make lovers blind when they cover every inch of their lies
Secret lovers – it’s just your place of mind
A smoke and some wine is the life of the Black Valentine...

 

É de mim ou esta rapariga sabe organizar festas

Tenho a Sofia Vergara em alta consideração. Além de ser muito elegante e lindíssima, parece ser divertida, sabe o que quer profissionalmente e é casada com o rapaz muito bem apessoado.

E falando em festa de casamento, de acordo com a sua colega da série Julie Bowen, o casal Vergara-Manganiello é um casal previdente e pensa em todos os detalhes para dar uma boa festa e manter os convidados em forma para vários dias de celebrações non-stop! Ter uma ambulância na festa para os convidados "rehidratarem" com soro intra-venoso e voltar para a ramboia é de génio! De Génio!

 

Aplausos, Sofia, és cá das minhas!

(vejam a descrição a partir do minuto 4 da entrevista. Eu não sei se a Jules não estará com alguns ciumes por não se ter lembrado disto para uma festa dela...) 

 

 

Homenagem a um ícone

De silhueta frágil e pose delicada, Audrey Hepburn não seria à partida a imagem de uma mulher forte e determinada a “conquistar” o Mundo. Para aqueles que acham que a imagem é que define o carácter, Audrey Hepburn mostrou o contrário. Em criança sobreviveu à Segunda Guerra Mundial. Em adulta não se deixou deslumbrar pelo estrelato do cinema e dedicou a sua vida à UNICEF. Audrey fez a diferença no mundo porque, como ela própria disse: “Nothing is impossible. The word itself says ‘I’M Possible!’”

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Em homenagem a esta mulher inspiradora, a marca portuguesa Josefinas, criou Audrey. As Josefinas “Audrey” têm pérolas verdadeiras, cuidadosamente selecionadas e aplicadas à mão sobre o bordado dourado que envolve o par preto de Josefinas.

 

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As Josefinas Audrey estão disponíveis exclusivamente online.

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Workshop de papel no Museu do Oriente

Todos os dias mexemos em papel mas por vezes não pensamos nele para mais do que a sua utilização quotidiana. Usá-lo como matéria prima para artes plásticas nem sempre está entre as nossas primeiras ideias.

 

No próximo sábado, 13 de Fevereiro, o papel é a matéria-prima privilegiada em dois workshops organizados pelo Museu do Oriente, a partir da qual será explorada a sua aplicação às artes plásticas e a construção de um arquivador em fole.

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Ampliar o universo de aplicações da folha de papel reciclado, enquanto suporte no trabalho plástico, é o objectivo da oficina “Fabrico do papel aplicado às artes plásticas”, que tem início às 10h00. Em quatro sessões, explora-se o potencial do método de reciclagem na criação, a partir da página, quer do desenho como da generalidade dos trabalhos de expressão plástica, e dotam-se os participantes de noções básicas de enquadramento e síntese de formas.

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No mesmo dia, mas às 14h30, realiza-se um workshop que ensina a fazer um arquivador em fole, com vários bolsos para documentos até tamanho A5, e que pode ser utilizado para organizar contas, correio, receitas ou recordações. O arquivador será construído de raiz utilizando técnicas de cartonagem, tais como dobragens, colagem e colocação de fita, e materiais como cartão manteiga, cartolina e papel decorativo, fornecidos na oficina.

 

Workshop Fabrico do papel aplicado às artes plásticas

Sábados | 13, 20 e 27 de Fevereiro e 5 de Março

Horário: 10.00-13.00

Preço: € 100,00 (materiais incluídos)

Participantes: Mín. 4; Máx. 10

 

Workshop Arquivador em Fole

Sábado | 13 de Fevereiro

Horário: 14.30-17.30

Preço: € 30,00

Participantes: Mín. 6; Máx. 14

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