Hoje apercebi-me de uma coisa... Pode não haver nenhuma lei promolgada em Diário da República que o diga, mas a verdade é que é absolutamente proibido estar de bom humor numa segunda-feira. A sério, juro que acho que é crime!

É verdade que já sabia que andar bem disposto(a) incomoda imensa gente, seja qual for o dia da semana. Não ter aquela resposta do "vou andado", cabisbaixa e olhar triste, para a questão "como estás?",  é logo meio caminho para ouvir coisas como "a vida deve correr-te muito bem", "estás sempre divertida, não deves ter problemas na vida". Não pessoas, a vida não corre sempre bem e sim tenho problemas (mais ou menos graves) como qualquer pessoa. No entanto, sofro do grave problema de tentar não me deixar levar pelo lado negativo (o que não significa que não vá a baixo várias vezes).

Hoje, juntei mais um ensinamento à cartilha de "Cuidado não te mostres bem-disposta ou feliz porque isso é desagradável para a maioria das pessoas e podes criar inimigos letais". Ora, estar bem disposta a uma segunda-feira, causa azia... não a mim, mas causa.

Deixem-me esclarecer: não sou daquelas optimistazinhas que andas aos saltinhos pela rua e sorriso de orelha a orelha porque o mundo é lindo e existe. Longe disso, tenho muitos momentos de muito mau-humor, mas faço os possiveis por não culpar os dias da semana...

A segunda-feira só é má porque não gostamos daquilo que temos que fazer para pagar as contas. Nas férias, ou quando temos a segunda-feira para poder desfrutar como queremos, ela também é assim tão má? Não creio. E quando calha um feriado à segunda-feira, não é a terça que paga as favas?

Aliás, para mim qualquer dia da semana é mau quando tenho que fazer determinadas coisas por obrigação que não me dão gozo nenhum....

Bem... Acho que já fiz mais um monte de haters...

Após a apresentação ao público português no espectáculo com Sarah McKenzie no CCB, Hailey Tuck regressa agora para um espectáculo em nome próprio em Lisboa e Porto. Dia 3 de Junho no CCB e no dia seguinte na Casa da Música.

Nascida em Austin, Texas, e educada com uma dieta de jazz dos anos 30, vestidos vintage e filmes a preto e branco, o amor de Hailey por tudo o que é old school fê-la mudar-se para França com apenas 18 anos à procura da la vie en rose.

Estabeleceu-se firmemente como uma das favoritas da cena parisiense com uma autenticidade que origina numa infância gasta sonhando ao som de Ella Fitzgerald e Billie Holiday, seguindo as façanhas de Judy Garland e as estrelas de cinema. Com o seu álbum de estreia, Hailey convida o ouvinte a entrar num mundo muito próprio, construindo uma belle époque do século XXI.