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Universe Blast

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Caleidoscópio – A Alta-costura de Christian Lacroix

Para quem gosta de moda esta exposição é imperdível e já está a teminar. Caleidoscópio – A Alta-costura de Christian Lacroix é o nome de uma exposição patente no MUDE – Museu do Design e da Moda, até 30 de Agosto. Esta a primeira de um conjunto de exposição designadas como  Tesouros da Coleção de Alta-costura.

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Para quem gosta do mundo da moda e Alta-costura esta exposição proporciona um melhor entendimento do universo particular, fechado e requintado da Alta-costura através dos criadores mais representados no espólio do MUDE. Em comum, todas as mostras vão dar a conhecer o acervo integral existente na Coleção Francisco Capelo de cada criador selecionado. Cada mostra é dedicada a um criador especifico, como por exemplo, Madame Grès, Christian Dior, Balenciaga, Jean Paul Gaultier ou John Galiano.
O primeiro criador deste ciclo é Christian Lacroix, reconhecido pela sua infinita capacidade de reinventar modelos, associar elementos ou materiais inesperados e explorar, de forma extraordinária, as mais diversas referências históricas e culturais. Os dezasseis modelos de Alta-costura de várias coleções distintas, realizadas entre 1989 e 2000, permitem conhecer melhor o que sempre o distinguiu. Existem ainda 3 modelos que estão expostos pela primeira vez ao público.

A Ponte é uma passagem para a outra margem....

É verdade que a canção dos Jáfumega, Ribeira, não se referia à Ponte sobre o Tejo, mas não deixa de ser verdade que a ponte é uma passagem para a outra margem, seja qual for o rio ou ponte. E entre Lisboa e a Margem Sul (ou Lisbon South Bay como se diz agora) isso só aconteceu em 1966.

Aliás foi a 6 de agosto de 1966, há 49 anos, que a então “Ponte Salazar” foi inaugurada, rebatizada como “Ponte 25 de Abril” após a Revolução de 1974 sendo, desde sempre, considerada uma obra maior da engenharia portuguesa e um símbolo do país e da capital. 

Para assinalar o 49.º aniversário, a Ponte 25 de Abril é o mote de uma exposição itinerante, promovida pela Infraestruturas de Portugal, com o apoio da JCDecaux, que pode ser visitada a partir de 14 de agosto, na Estação de Santa Apolónia, em Lisboa. “A Ponte que nos liga” revisita as datas que marcaram a história desta infraestrutura mas centra-se, sobretudo, no registo iconográfico da construção da ponte que ligou a margem norte à margem sul do rio Tejo e que, ao longo de 49 anos, soube adaptar-se e responder às necessidades de mobilidade urbana, acompanhando o processo de metropolização a sul.

 “A Ponte que nos liga” é uma mostra itinerante, composta por 16 fotografias, que pode ser visitada até 3 de setembro na Estação de Santa Apolónia, de 4 a 30 de setembro, na Estação de Roma-Areeiro, seguindo depois viagem para a Estação de Lisboa-Oriente, até 20 de outubro.

 

28 de junho, 1965∏Infraestruturas de Portugal_Ce

 

9 de julho, 1963∏Infraestruturas de Portugal_Cel

28 de junho, 1965∏Infraestruturas de Portugal_Ce

 

 

5 de novembro, 1965∏Infraestruturas de Portugal_

 

6 de agosto, 1966∏Infraestruturas de Portugal_Ce

 

13 de agosto, 1964∏Infraestruturas de Portugal_C

 

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 Imagens: Infraestruturas de Portugal. Autor: Celestino Teixeira

Música, exposições e dança nas estações ferróviárias

Quem disse que as estações ferroviárias tinham de ser sítios chatos onde só se vai à pressa para apanhar o comboio?

“Olá de Novo” é o nome de um conjunto de iniciativas culturais, todas gratuitas, que vão acontecer nas estações ferroviárias de Sta. Apolónia, Rossio (Lisboa) e S.Bento (Porto). Na Estação do Rossio há momentos musicais todos os dias, até final de setembro. Até domingo, o programa é preenchido com Latin Folk Music, Cuban Music e Bossa Nova & Fado. Em Santa Apolónia, até 14 de agosto, está a exposição fotográfica “Passeios com Arte e Ciência” que reúne imagens de vários museus e abrange diferentes áreas, da Arqueologia à História e História da Arte, das Belas Artes às Ciências.

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Exposição no átrio principal da Estação de Santa Apolónia 

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Concerto no Largo Duque Cadaval, Estação ferroviária do Rossio

Arte na Cidadela

Até ao final de Agosto, está patente no Pestana Cidadela Cascais, a exposição “DEPRIVATION”, do artista brasileiro Guilherme Augusto Gafi. Esta mostra resulta de uma residência artística do artista brasileiro no CAD. A entrada é gratuita, apresenta-se no Exhibition Room, um novo espaço expositivo do Cidadela Art District. 

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O artista utiliza técnicas clássicas como a aguarela misturada com materiais menos nobres e efémeros, como a fita adesiva para embalagens, num diálogo incoerente à procura o equilíbrio/desequilíbrio da composição dentro do caos visual urbano. Um estilo muito próprio, que reflecte o interesse do artisita pela dialética urbana.

"Génesis" quase a chegar ao fim

Só agora me apercebi que estava quase em Agosto e que a exposição Génesis de Sebastião Salgado na Cordoaria Nacional encerra já este fim-de-semana! Afinal o pensamento de "tenho tempo para ir ver" está a esgotar-se a passos largos.

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Como se pode ser no site da exposição: “Génesis” é uma jornada em busca do planeta como ele existiu, desde a sua formação e na sua evolução, antes que a vida moderna se acelerasse e nos afastasse do núcleo essencial. É uma busca das paisagens terrestres e aquáticas até hoje intocadas; uma viagem em direcção aos animais e grupos humanos que conseguiram escapar das transformações impostas pelo mundo contemporâneo. 

Só até este domingo! A não perder (se possível)

 

Nota: Fotografia retirada do site da exposição Génesis (http://www.expogenesis.pt)