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Universe Blast

Universe Blast

Para quem gosta de cozinhar...

... E em especial cozinhar sabores orientais, há um desafio à vossa medida. Para mim não dá, porque eu sou mais rapariga de comer do que cozinhar.

 

O Desafio Receitas Kikkoman pretende descobrir receitas relativamente simples de cozinhar mas com um toque original, tanto na apresentação como na combinação de sabores e, claro, com a utilização dos molhos de soja ou Teriyaky Kikkoman. O passatempo decorre entre 01 de Abril a 30 de Setembro e a 20 de Setembro os 5 participantes finalistas vão descobrir qual é o melhor entre os melhores! (Imaginem estas palavras com rufos, assim ao género de final em programa de TV, muitos confetis a cair e vários flash).

 

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Agora vem a parte espectacular: vencedor ganha uma viagem a Tóquio. A Tóquio: uma das cidades que está na minha bucket list! A capital do Império do Sol Nascente! Edo como se chamava no século XVII. Bem se calhar posso tentar concorrer mas antes tenho que ter umas aulinhas de culinária com a minha amiga Paula e assim habilitar-me a ir a Tóquio!

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 Eu já disse que o prémio é uma viagem a Tóquio?

 

Iogurte Grego sem lactose? Sim, existe!

Felizmente não tenho problemas de intolerância à lactose, mas isso não significa que não possa fazer uma alimentação mais saudável optando por alimentos sem lactose.

 

Os iogurtes gregos estão entre os meus preferidos e estou ansiosa por experimentar a novidade da Yonest, uma marca portuguesa. O novo Yonest sem lacotse está agora em pontos de venda como El Corte Inglês, Celeiro, Apolónia, entre outros, à espera de serem descobertos.

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 Yonest é o verdadeiro iogurte grego à moda antiga mas sem lactose.

Brunch com sabor a Oriente

Os brunchs estão na moda. Há muitos uns melhores outros piores, com mais ou menos variedade de optções, mas muitas vezes sobrelotados! E lá temos de andar à procura de um sitio para “brunchar” e com a barriga a dar horas....

 

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Agora há um novo local para aquela refeição que mistura pequeno-almoço com almoço ao fim-de-semana. O restaurante do Museu do Oriente, localizado no 5.º piso, com vista para o Rio Tejo e para a Ponte 25 de Abril, assinala a chegada do outono com o lançamento de um brunch com um toque asiático.

 

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Além das iguarias clássicas de um pequeno-almoço tradicional, como pão, cereais, ovos, croissants e bolos, este brunch inclui propostas gastronómicas asiáticas. Aos sábados e domingos, entre as 12h00 e as 16h30, pode provar-se iguarias como Yakissoba de camarão, Carne de porco assado de Goa, Caril de gambas, Salmão teriaky e Lulas com natas à Goesa. O chef Diogo Fonseca idealizou vários acompanhamentos: pratos de batatas, espetadas yakitoty de frango, quiches variadas, tomates e pimentos recheados e ainda saladas frescas, como a de pêssego e mozarela e a salada de salmão, maçã e aneto. Sandes e tostas estarão igualmente disponíveis, com destaque para a tosta de alho, cogumelos e tomilho ou ainda para a de tomate, brie, presunto e manjericão. Para finalizar a refeição, fruta fresca da estação e doces, entre os quais cheesecake, farófias com molho de caramelo e pastéis de nata.

 

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O brunch requer reserva prévia e os pratos irão variar todos os dias. A mim já me abriu o apetite. E vocês?

 

Nota: A foto do brunch é meramente ilustrativa. Não é representativa do brunch servido no restaurante do Museu do Oriente

Fogaças de Palmela... Sabem o que é?

Sim, vou falar de comida mas não sou "um blogue de "culinária". Quanto muito de gulodice.

Há alguns anos, tive o prazer de trabalhar com Virgílio Nogueiro Gomes, investigador em História da Alimentação e professor de Gastronomia. No seu mais recente livro, " Doces da nossa Vida" (editora Marcador), deparei-me com um doce que fazia, e faz, as minhas delícias: as Fogaças de Palmela.

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As Fogaças de Palmela fazem parte dos sabores da minha infância e que me fazem recordar as férias de Verão. Um bolo seco, doce, feito à base de massa de pão e com condimentos como sumo de laranja, aguardente, canele e erva-doce.

E neste livro descobri a razão porque este bolo tem a forma de mãos, animais, frutos... As fogaças eram feitas para fazer pedidos a Santo Amaro, assinalado a 15 de Janeiro. Nesse dia, na igreja paroquial, as foçagas eram benzidas e correspondiam a promessas formuladas àquele santo e que, de harmonia com o problema que havia originado a promessa, se revestiam de formas diferentes mas, em qualquer caso, evocativas da aflição...

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Se nunca provaram, acreditem em mim: são de comer e chorar por mais!

Imagens: site Câmara Municipal Palmela

 

'Bora aos caracóis?

Verão para saber a Verão tem que ter caracóis! (E uma ou outra caracoleta) Divide sul e norte, mas é o petisco de Verão por excelência. Bem temperados com pão torrado a acompanhar tornam o fim de tarde de Verão ainda mais saboroso.

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No entanto, a campanha que há uns tempos passou pela net deixou-me preplexa. Não concordo com qualquer tipo de tortura a nenhum animal e, sim, acho que se não houvessem talhos e peixarias, dificilmente seria eu a caçar ou pescar o que iria comer. Talvez eu não seja dos seres vivos mais aptos e de acordo com Drawin não seria dos que sobrevivesse.

De facto não gostava de ser cozida viva como os caracóis, as lagostas e uns quantos bivalves (embora fosse prática há uns séculos por pessoas no caldeirão), mas também não gostava de morrer sofucada como os peixes, já para não falar em vacas, galinhas, etc, etc... Ok posso ser vegetariana, mas a verdade é que estudos recentes mostram que as plantas sentem e comunicam. Ups! E agora? Como ficamos?

Enquanto animal (os humanos são animais) e super-predador é um pouco difícil alimentar-me sem ser à custa de outros seres vivos. Tal como já disse a Já fui mais nova possivelmente a única solução é mudar de filo "e passar a ser um fungo (são decompositores)! Pareceu-me uma boa solução perante a impossibilidade de enquanto ser humana não comer outros seres vivos... nós as pessoas humanas e as outras também, estaremos sempre no topo da cadeia alimentar enquanto super predador (até ao dia em que der de caras com um tubarão, ou crocodilo...)."

Bem, para já não consigo decidir se quero ou não mudar de classe de seres vivos... por isso vou só ali comer uns caracóis para pensar melhor no assunto a ver se chego a alguma conclusão.

 

 

 

Praia, fruta e mergulhos

Não sou fundamentalista com a alimentação, mas às vezes com o calor da praia sabe-me melhor uma fatia de melância fresca do que umas batatas fritas. Não gosto de perder muito tempo na cozinha e ao fim de semana ainda menos. O truque é optar por coisas simples, nutritivas, saborosas.

 

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 E um mergulho para refrescar...

 

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(Nota: fotos retiradas da web)

O que raio é que é a granola?

Nunca fui uma viciada em coisinhas saudaveizinhas, dietas e outras manias. Sempre comi o que me apeteceu e as minhas preocupações alimentares foram sempre por questões de saúde do que propriamente estéticas ou modas alimentares.
Por muitos benefícios que tenham apregoado, a verdade é a que moda dos "sumos verdes" deu-me voltas ao estomago só de ver as fotos que popularam facebooks, instagrams, blogues e revistas há uns meses. As modas (de roupa, alimentares ou o que seja) têm os seus momentos aureos e as suas quedas mais ou menos abruptas.
Contudo, devo confessar que a moda da granola me deixou interessada. Seriam comuns cereais de pequeno almoço ou "aquilo-anteriormente-designado-como-muesli"? Pesquisei mas a verdade é que não consegui encontrar uma definição conclusiva se há ou não diferença de conteúdo ou se é apenas uma questão de branding...
OK definições à parte, confesso (sim às vezes há coisas que se devem confessar em público) que gosto de granola. E sim sabe bem ao pequeno almoço ou a meio do dia com iogurte e frutas frescas.

 

 

 

 

 

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