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Universe Blast

Universe Blast

Às vezes é um pouco isto...

Senti-me horrível quando vi este vídeo e pensei que há dias em que não dou atenção ao meu cão, não brinco com ele, passo horas fora de casa e ele fica no quintal sozinho...

E o quanto me vai custar no dia em que ele deixar de me fazer companhia, destruir os tapetes ou fizer buracos no jardim...

Já conhecem a Corky?

Corky não é o nome de nenhum dos meus cães, mas tem muito potencial para isso.


Corky by Pelcor é a linha de acessórios para animais de companhia da empresa portuguesa especialista em acessórios de cortiça. Sim, é isso mesmo, a cortiça serve para muito mais do que fazer rolhas! E a Pelcor é exímia em mostrar isso.

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Conhecida por conceber em cortiça acessórios tão distintos como Malas, Cintos, Guarda-chuva, Joalharia e Objectos de Escritório, a Pelcor tem agora uma linha de acessórios para animais de estimação com trelas e coleiras.

 

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A linha Corky by Pelcor está disponivel na loja online

Preparar a viagem de carro com animais de estimação

Viajar com animais de estimação, em particular cães, requer alguns cuidados. É frequente vê-los soltos no carro, com a cabeça fora da janela, língua de fora e orelhas ao vento. Esta não é de todo a forma segura de os transportar: pode prejudicar a atenção do condutor, além de que pode por em risco a segurança de todos os ocupantes do carro.

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Quando encontrei estas dicas da LOGO achei importante partilhar:

Documentação e veterinário: Verifique sempre se tem toda a documentação em dia, especialmente o registo do seu animal e o boletim de vacinas. No caso de viagens longas, deverá marcar uma consulta no veterinário, uma vez que poderá obter informações importantes para proteger o seu animal durante toda a viagem.

 

Antes da viagem: Para evitar ao máximo que o seu animal fique stressado com a mudança de ares, deve acostumá-lo ao carro nas semanas anteriores à viagem. Outro dos aspetos a ter em conta é a alimentação: recomenda-se uma quantidade menor do que o habitual de ração antes da viagem, para que não tenha que lidar com enjoos ou surpresas desagradáveis.

 

Animais de pequeno porte: Para o transporte dos animais mais pequenos, a caixa transportadora ou o cinto de segurança específico são boas soluções. Devem ser colocadas nos bancos traseiros ou na mala do carro, desde que lhe seja retirada a prateleira. No caso dos gatos, que não gostam de sair da rotina e assustam-se facilmente com ruídos, a melhor solução é a transportadora - podendo ainda cobri-la com um pano, para melhor proteção (assegure-se de que não é demasiado grossa, por causa da temperatura elevada).

 

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Animais de médio e grande porte: Para os animais maiores, a mala sem a prateleira é a melhor solução. Pode optar por usar um cinto de segurança especial ou uma transportadora de tamanho adequado.

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Outros animais: Os outros animais domésticos, como hamsters ou pássaros, devem ser transportados nas suas gaiolas habituais, com comida e água, se possível tapadas com um pano.

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Temperatura e ventilação: Os animais são muito sensíveis à temperatura, especialmente quando está calor. Desta forma, deve manter o carro sempre fresco. O ar condicionado é a melhor solução. Se optar por abrir os vidros traseiros, não os abra completamente, pois o animal pode pôr a cabeça de fora ou até mesmo saltar - em particular no caso dos gatos que se assustam com os barulhos da estrada. Não esqueça de deixar os vidros um pouco abertos no caso de se ausentar momentaneamente da viatura, deixando-os no seu interior.

 

Paragens e higiene: Em viagens grandes, deve parar várias vezes, para que o seu patudo possa passear e fazer as suas necessidades. Caso não consiga fazer pausas, deve forrar o carro com tapetes absorventes e outro tipo de proteções.

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É impossível ignorar

... Ou pelo menos devia ser impossível ignorar este facto. Todos os anos são abandonados milhares de animais durante o Verão. Esta fotografia foi tirada em França por um fotógrafo que pretende sensibilizar as pessoas a não abandonarem os animais nas férias. São 140 cães que foram abandonados em 2 dias e abatidos em França.

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Isto passa-se em França mas cá a realidade não é diferente. Há uns anos quando trabalhava numa revista de animais falei com os responsáveis do canil municipal de Lisboa. O responsável na altura disse-me que nos meses de Verão são recolhidos ou mesmo abandonados no canil cerca de 30 animais por dia. Ou seja, ao final de um mês estamos a falar de 900 animais (maioritariamente cães). É duro ter que os eutanasiar, mas percebo que seja muito complicado manter uma estrutura que consiga albergar esta quantidade de animais. 

Ver esta imagem chocou-me! Tinha consciencia da realidade mas ver algo assim não me deixa indiferente.

 

Sempre vivi com animais de companhia fosse, cães, gatos ou aves (não todos ao mesmo tempo). E sempre conheci a realidade do abandono no verão (e fim da época de caça). Perto da casa de campo da família era, e é, comum aparecerem inúmeros cães adandonados, perfeitamente dóceis e de olhar meigo mas ao mesmo tempo perdido sem entederem muito bem o que se passou. Porém era impossível salvar todos.  

Houve um desses cães abandonados que nos deciciu adoptar. O Baltazar era um rafeirola adorável, foi mais um entre tantos cães abandonados que foi deixado no campo. Sim, foi ele que nos escolheu e decidiu dar uma segunda change a uns humanos que acabara de conhecer, apesar dos maus tratos marcados no corpo e ainda muito evidentes que tinha sofrido à mão de uns outros seres humanos. Sempre foi extremanente meigo, dócil e muito bem comportado. Apenas se recusava terminantemente a entrar num carro (porque seria?!) O medo dele de entrar nos carros passou e até passaram a ser um momento que ele gostava quando percebia que ia para a cidade e não ao veterinário. O Baltazar fez parte da família durante 10 anos.

Agora o testemunho canídeo foi passado para a dupla de labradores. E as férias têm que ser marcadas em consenso famíliar para as datas não coincidirem, ou caso coincidam encontrar algum amigo que possa ficar ou eles ou vaga num hotel para cães. Porque um animal de estimação não é um bibelot que quando nos chateamos de o ver, deitamos fora.

 

 

 

My sweet labs

Cresci na companhia de animais (mais ou menos) de estimação. Cães, aves (periquitos, mas de todo os meus animais favoritos), gatos... E os menos comuns: uma cobra, um mocho, tartaruga ou cágado (lamento, mas não domino essa nomenclatura correcta da bicheza), uma rola. Qualquer bicho que se aproximasse de mim em criança era levado para casa e se estive magoado, então não havia forma dos meus pais não criarem uma "enfermaria" animal durante uns tempos.

Mais ou menos por acaso, há cerca de seis anos entraram na minha vida dois labradores. Sim, é preciso dar-lhes atenção, cuidar deles... e quando chego a casa e tenho os vasos das plantas espalhados pelo chão, apetece-me rifá-los... Mas 1 segundo a olhar para aqueles “puppy eyes” e rendo-me... Porque: Labs are a Girl Best Friend!

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