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Universe Blast

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Domingo à tarde… Que tal lanchar em alguns dos mais bonitos cafés de Lisboa?

No outro dia, em leitura pela net, encontrei artigo na Lisbon Lux sobre os mais belos cafés da nossa capital. Da lista que apresentam os meus preferidos são:

 

A Brasileira

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Localizada no Chiado, a Brasileira tem à porta a estátua mais fotografada da cidade. Uma homenagem a Fernando Pessoa, cliente habitual da casa. O interior transporta-nos até à Belle Epoque, com madeira trabalhada, espelhos e pinturas modernistas.

 

Antiga Confeitaria de Belém

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Antiga Confeitaria de Belém é mais conhecida como a casa dos emblemáticos Pastéis de Belém. Paragem obrigatória de Lisboa, não só pelos famosos pastéis, mas também pela beleza das suas salas. Com paredes forradas a azulejos que datam da fundação da casa em 1837.

 

Fábulas

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Situado próximo à Rua Garret (na zona do Chiado), o café Fábulas nasceu de uma antiga arrecadação com paredes de pedra e tetos arqueados. Actualmente é um café cheio de charme. A curiosa decoração coordena peças distintas como sofás e poltronas antigas, telefonias de outras eras e velhinhas máquinas de costura Singer como mesas. As tostas, sumos e sobremesas são deliciosos.

 

Versailles

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É um dos cafés mais emblemáticos da cidade há quase um século. Mantém a decoração Arte Nova que confere um ambiente requintado: espelhos, tetos trabalhados a estuque, candelabros e mobiliário em madeira. Um deslumbre!

 

Le Jardin

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Este café-restaurante fica no pátio neo-mourisco do palacete da galeria Embaixada, um novo espaço comercial numa das zonas nobres (e da moda) de Lisboa, o Príncipe Real.

 

Confeitaria Nacional

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Próximo do Rossio, esta confeitaria mantem o interior igual ao tempo em que foi inaugurada, em 1829. O tecto espelhado e o balcão de mármore no piso térreo e no piso superior, o glamour de salão de chá um belo papel de parede, adornam o local com a elegância do passado.

 

(nota: fotos retiradas do site Lisbon Lux)

Maldita segunda-feira!

Conheço poucas pessoas que gostam das segundas-feiras. Para ser honesta, acho que não conheço ninguém. O início da semana desperta alguns sentimentos de irritação: voltar ao “ram-ram” do trabalho, a rigidez dos horários.... Mas coitadas das segundas-feiras não têm culpa de ser o primeiro dia útil da semana. Por isso vamos lá dar uma hipótese às malfadadas segundas e começar a semana sem mau-humor!

 

1 - Comer seu prato favorito: E se começar a semana com a refeição que mais gosta? Uma espécie de miminho gastronómico porque merecemos (Vá mas nada de abusar na quantidade. Tudo com conta peso e medida!)

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2 – Sair com os amigos: É certo que ao fim de semana, em princípio, temos mais tempo para estar com os amigos. Mas se não deu, então que tal marcar um cafezinho ao fim do dia com os amigos? Põe a conversa em dia, espera o trânsito diminuir e regressa a casa com a sensação de que afinal a segunda-feira não foi assim tão má.

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 3 - Fazer exercício: Exercício físico melhora a autoestima, combate o mau humor e melhora a memória. (E, já agora, nos restantes dias da semana também.)

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4 – Ir ao cinema: Aos sábados e domingos, os cinemas estão sobrelotados... As sessões nocturnas ficam impossíveis se houver algum blockbuster em cartaz. No início da semana costumam estar mais desimpedidos para desfrutar de uma sessão de cinema com calma e sem muito barulho na sala.

 

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5 - Fazer meditação: A meditação melhora o humor todos os dias, incluindo à segunda-feira. Pode ser um pouco doloroso, mas acordar um pouco mais cedo para dedicar alguns minutos a meditação pode tornar a segunda-feira menos penosa.

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6 - Fazer compras: Ok esta sugestão não é a melhor amiga da carteira, mas por vezes temos que fazer aquela compra para um aniversário que se aproxima, uma outra celebração ou mesmo as compras de supermercado. Ao fim de semana os centros comerciais e supermerados estão mais cheios. Nesses dias altura as compras podem fazer perder tempo que poderia disfrutar na companhia dos seus amigos. No início da semana os supermercados e a lojas estão mais vazios, logo perde-se menos tempo. 

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7 - Pôr a leitura em dia: E se de vez em quando deixar de lado os relatórios que traz do trabalho, e se dedicar a uma leitura que realmente goste? Um livro, uma revista são pequenos prazeres para o final do dia.

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O que fazer num Domingo?

Domingo é daqueles dias que adoro, mas por vezes parece que não termina… Se gosta de planear o que fazer todos os dias da semana, aqui ficam algumas sugestões.

 

1 – Fazer uma arrumação…

Nos armário, roupeiro, frigorífico ou mesmo nas pastas do computador…. Agora que o tempo já arrefeceu, parece que não há outro remédio senão arrumar (até para o ano) as roupinhas de Verão. E se sobrar tempo porque não dar uma olhadela para aqueles tupperwares que estão no frigorífico sabe-se lá há quanto tempo. Ou ficar um tempo no computador a arrumar as pastas com as fotos tiradas nas férias, ou outras pastas que estejam desarrumadas?

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 2 – Andar pela cidade

Passear não precisa de guia pré-definido. Quantas vezes nos apercebemos que não conhecemos a cidade onde vivemos? Andar sem destino pela cidade, ser turista, podem ser uma opção... Sozinho/a ou acompanhado/a!

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3 – Preparar uma receita nova

Não querendo ser o novo Master Chef, por vezes o tempo mais frio desperta-me a vontade de cozinhar. Doce ou salgado, e sem contar com o nível de habilidade gastronómica, experimentar cozinhar algo novo (ou mesmo só experimentar a cozinhar) pode ser uma descoberta de um novo talento escondido!

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4 – Escrever o que vai na alma

Quando foi a última vez que escreveu no papel? (fazer a lista do supermercado não conta). Escrever, desenhar, o que seja, há quanto tempo não sai da frente do computador para usar a boa e velha folha de papel e a sua inseparável amiga, a esferográfica?

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5 – Não fazer absolutamente nada...

Um conceito vencedor: Dolce far niente!

Quem disse que não fazer nada é entediante! Pode ser mesmo programa ideal para este fim-de-semana.

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Nota: imagens retiradas da Web

Love your curls...

Passei anos numa relação amor-ódio com os meus caracóis. Alguns dias adorava os meus caracóis cheio de personalidade e outros odiava. Tentava alisar o cabelo, mas qualquer gota de humidade fazia com que as horas perdidas a esticá-lo se tornassem inúteis em segundos. E se há coisa que me irrita é ouvir questões como: "nunca pensaste em esticá-lo?" ou no lado oposto da barricada: "que fixe! É como se tivesses uma permanente natural!" 

Sem esquecer que nos filmes e séries, os cabelos encaracolados aparecem sempre harmoniosamente encaracolados... Não há um fio fora do sitio... Além de que, nem todos os profissionais de cabeleireiro sabem como cortar cabelos encaracolados como deve ser, e por vezes fazem verdadeiros atentados capilares! Já tive experiências dessas...

Embora com uma relação mais ou menos conturbada com os meus caracóis defeituosos, comecei a aceitá-los melhor. Nada que a idade não ajude a perceber e aceitar. Por isso quando encontrei este vídeo, identifiquei-me. Sim, a minha relação acidentada começou na infância, quando embora os meus caracóis fossem elogiados, mas havia ali qualquer coisa que não caia muito bem. 

Neste vídeo, várias meninas entre os 5 e os 11 anos foram entrevistadas e afirmam não gostar dos seus cabelos. Os padrões estéticos dos adultos são dificeis de ultrapassar... E se os adultos tratarem bem dos seus caracóis pode ser que as coisas mudem nas gerações seguintes.

 

 

 

 

 

No meu tempo não havia nada disto...

Vou insurgir-me pelo facto de na minha infância não existirem coisas como o LEGO Fun Factory!

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Sim, porque é que não havia? Os traumas que poderiam ter sido evitados na minha infância se houvesse um sítio, algures neste nosso Portugal onde pudesse passar horas a brincar com todos os “Legos” possíveis e imaginários, fazer escalada numa parede Lego, espaço de construções, jogar na consola os videojogos LEGO... Ah, espera! Não existiam consolas quando era criança. Já tinha uns 20 anos quando a primeira PlayStation apareceu... Bolas! (Não sabiam inventar o raio da consola 10 anos antes, não?!)

Brincadeiras à parte, vamos a assuntos sérios. O Dolce Vita Tejo tem agora um espaço, LEGO Fun Fractory onde as crianças até aos 12 anos pode brincar no mundo LEGO.

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A minha questão é: E quem tem mais de 12 anos onde é que pode brincar com LEGO? Hein? Para quando um "LEGO Grown up Fun Park"? Nós, os crescidos, também precisamos!

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