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Universe Blast

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Setembro: um mês de recomeços

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Para mim, Setembro sempre soube mais a mês de "início de ano" do que Janeiro. Acho que fiquei "presa" ao cheiro dos cadernos e livros novos, a mochila, estojo e canetas para estrear... Em Setembro começava um ano com novas oportunidades, novos desafios... Em Janeiro, a escola, que pautava grandemente o decorrer da minha vida infanto-juvenil, já ia a meio. Puff!

Por isso tenho, desde há muito um carinho especial por Setembro... O primeiro mês dos meses terminados em "bro" <3

 

Sobre as verdades incontestáveis

Que se calem aqueles que começam a praguejar com o calor e o Sol e a areia da praia e a água do Mar. Vá tenham lá calma que daqui a uns meses o frio volta. Ou até poderemos ter um Verão bem ranhoso, com chuva e frio e mais ao vosso gosto.

 

Mas a minha estação do ano preferida começou! Pois é verdade que quando estiverem 40º à sombra, sou capaz de ficar um pouco desconfortável. Sim isso pode acontecer. Mas esse incomodo é compensado com o fim de tarde numa esplanada, as conversas leves ao fim do dia ou os jantares no terraço a desfrutar de um ligeira brisa estival. Porque como todos sabemos no Verão:

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Como sobreviver à Blue Monday

Dizem por ai que a terceira segunda-feira de Janeiro é o dia mais deprimente do ano. A “Blue Monday”... Pobres segundas-feiras, não basta já terem a péssima fama de dia chato por termos de voltar ao trabalho depois do fim-de-semana, agora ainda mais isto.

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Ora, até existe uma equação para explicar o facto. Mas de forma simples é porque o Inverno ainda nem sequer vai a meio (embora isto do Inverno só se aplica ao Hemisfério Norte...), acabou a euforia das festas e dos presentinhos, o raio da balança teima em não baixar os dois quilos que ganhámos entre o Natal e o Ano Novo, o tempo menos frio ainda está longe e, nós por cá, temos quase dois meses sem feriados!

 

Bem, mas para quem ficar deprimido nesta segunda-feira, 16, (ui ui será que vai competir com as sextas-feiras 13?) deixo aqui um miniguia de sobrevivência, para aliviar a pressão:

 

  1. Que tal começar a pensar nas férias? Não no sentido choramingas de “ai as férias ainda estão tão longe”, mas pensar se há algo que gostaríamos de fazer de forma diferente este ano. É verdade que ainda faltam alguns meses, mas não faz mal começar a pensar para que locais gostariam de viajar (dentro ou fora de Portugal) ou então planear uma escapadinha num fim-de-semana próximo para arejar a cabeça faz sempre bem. Eu já estou a pensar nas minhas escapadinhas!

 

  1. Planear actividades! Pois é já estamos em Janeiro de 2017 e só agora é que nos apercebemos que a visita ao museu (ou saltar de parapente - o que seja) que tínhamos pensado fazer durante o ano passado, não aconteceu. O tempo voa e por isso talvez seja altura de agarrar na agenda (ou no calendário do smartphone) e marcar mesmo o dia para isso acontecer.

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  1. Aproveitar os momentos. Apercebemo-nos que nas últimas três semanas não temos ido as duas vezes ao ginásio e pelo caminho devorámos uns quantos pacotes inteiro de bolachas? Mas por outro lado, aqueles dias em que chegámos a casa um pouco mais cedo e pudemos desfrutar de uns momentos de tranquilidade souberam maravilhosamente... É a lei das compensações.

 

  1. Por fim: ajudar os amigos e colegas que estejam mais deprimidos a ultrapassar a tristeza. Se calhar só uma palavra simpática, uns chocolates ou gomas a distribuir pelo departamento ou um piada parva pode ajudar a ultrapassar o cinzento do dia.

 

  1. Mas se hoje estiver mesmo a ser particularmente difícil sobreviver a esta segunda-feira, há uma verdade inolvidável: passadas estas 24h o dia acaba...Yep! Sim, não vamos ficar para sempre presos nesta Blue Monday e podemos sempre recordar as sábias palavras de Scarlett O’Hara:

 

“After all tomorrow is another day"

 

 

Traçar limites...

Traçar limites com os amigos, colegas de trabalho, vizinhos, família...

Já sentiram esse problema? Eu já.. por diversas vezes...

Para não “magoar” o outro, para não parecer mal educada, para não ser desagradável, quantas vezes eu deixei, no passado, que alguém ultrapassasse os limites para comigo, abusasse da minha boa vontade.

E depois, fui tentando por os pontos nos “is”, como se costuma dizer. E nessa altura ouvi coisas como: “ o que é que se passa contigo?”; “Estás mal disposta”...

 

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É engraçado como as coisas acontecem, mudam quando pisam os nossos limites mas quando respondemos na mesma moeda a coisa já não corre tão bem, não é?

 

Que tal aplicar o velho ditado: “não faças aos outros aquilo que não gostas que te façam?”